O planeamento através de cenários que evitem extrapolações do passado num realidade de mudança rápida, abre as portas a uma curiosa comparação de Ogilvy, dizendo que do mesmo modo que Heidegger afirmava que a tomada de consciência da nossa mortalidade (senso de urgência) ou da finitude humana (escolhas a fazer, trade offs a operar), nos dá a dimensão da fragilidade das nossas certezas, o desenvolvimento de um quadro de cenários (que nos afaste do fado predeterminado ou dos consensos de futuro) afasta o falhanço e instila-nos o sentido de urgência existencial da vitória da mente sobre a matéria.
Algumas frases tiradas do artigo de Ogilvy estão contidas no Mastering the management system: Suddenly, humanity had a future; You make yourself by making decisions; things last a while, then they change, and there are significant choices to be made at the cusps and bifurcations.
Os cenários são, assim, verdadeiros ensaios existencialistas sobre o futuro, antecipando War rooms de emergências, escolhendo realidades. Muito interessante a criação de cenários de quase morte, fazendo-nos lembrar os testes de stress que vem aí reforçados para a banca Portuguesa (cenários de quase morte).
Algumas frases tiradas do artigo de Ogilvy estão contidas no Mastering the management system: Suddenly, humanity had a future; You make yourself by making decisions; things last a while, then they change, and there are significant choices to be made at the cusps and bifurcations.
Os cenários são, assim, verdadeiros ensaios existencialistas sobre o futuro, antecipando War rooms de emergências, escolhendo realidades. Muito interessante a criação de cenários de quase morte, fazendo-nos lembrar os testes de stress que vem aí reforçados para a banca Portuguesa (cenários de quase morte).
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