Tidd (2009:172) faz a distinção, natural, entre novidades de maior ou menor grau. Relativamente a elas caracterizou por via investigatória os métodos mais comuns relativos aos graus de novidade.
Assim, faz todo o sentido em produtos de grau de novidade elevado, a utilização percentual forte da: segmentação de mercado, da prototipagem e da experimentação no mercado. Bem como faz todo o sentido em produtos de grau de novidade baixo, os métodos mais comuns serem a parceria com clientes, a extrapolação de tendência e a segmentação. No que diz respeito à utilidade a ordem de seriação é diferente mas fica claro para Tidd (e para nós por senso comum) que a segmentação e os estudos de mercado parecem ser mais eficazes para projectos de rotina e a análise das necessidades latentes e a prototipagem mais apropriadas para novos projectos.
A conclusão do exposto atrás é feita por Tidd (2009:173) dizendo que é importante ter uma ideia clara da maturidade das tecnologias e dos mercados. Parece óbvio que produtos de grande novidade ainda necessitem de ser "aferidos e sentidos" pelos mercados, sendo que a indicação dos segmentos ainda necessita de verdadeiro "tempo" de interpretação, percepção e maturação. Afinal não nos devemos esquecer que os produtos e serviços são hoje direccionados para o mercado via procura e não oferta de mercado e que o marketing exponencia a criação de valor cliente - necessitando, no entanto, de um produto ou serviço minimamente "atractivo" para o consumidor.
Assim, faz todo o sentido em produtos de grau de novidade elevado, a utilização percentual forte da: segmentação de mercado, da prototipagem e da experimentação no mercado. Bem como faz todo o sentido em produtos de grau de novidade baixo, os métodos mais comuns serem a parceria com clientes, a extrapolação de tendência e a segmentação. No que diz respeito à utilidade a ordem de seriação é diferente mas fica claro para Tidd (e para nós por senso comum) que a segmentação e os estudos de mercado parecem ser mais eficazes para projectos de rotina e a análise das necessidades latentes e a prototipagem mais apropriadas para novos projectos.
A conclusão do exposto atrás é feita por Tidd (2009:173) dizendo que é importante ter uma ideia clara da maturidade das tecnologias e dos mercados. Parece óbvio que produtos de grande novidade ainda necessitem de ser "aferidos e sentidos" pelos mercados, sendo que a indicação dos segmentos ainda necessita de verdadeiro "tempo" de interpretação, percepção e maturação. Afinal não nos devemos esquecer que os produtos e serviços são hoje direccionados para o mercado via procura e não oferta de mercado e que o marketing exponencia a criação de valor cliente - necessitando, no entanto, de um produto ou serviço minimamente "atractivo" para o consumidor.
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